terça-feira, 25 de março de 2014

Cachoeira do Talhadão poderá se tornar parque ecológico estadual.

Com o então secretário de estado Andrea Matarazo no
dia do protocolo do tombamento da cachoeira.
 Aproveitamos para entregar a camiseta do
movimento “
De Mãos Dadas Pela Cachoeira
do Talhadão”  – Fotos: Diego Polachini
O tombamento da Cachoeira do Talhadão qual solicitamos ao Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) deve ser oficializado. A Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) já deu seu parecer aprovando a proposta do parlamentar em fevereiro. O tombamento foi protocolado no dia 10 de agosto de 2011 justificando por meio de um dossiê a existência de achados históricos e arqueológicos no rio registrados pela Amertp (Associação de Defesa do Meio Ambiente, dos Rios Turvo e Preto). Com a ação do parlamentar, a área pode se tornar um parque ecológico estadual.
O objetivo do tombamento foi impedir a construção de uma PCH (Pequena Central Hidrelétrica) na cidade de Palestina, que causaria a inundação de uma área de aproximadamente 110 hectares destruindo a fauna, a flora e os achados revelados por arqueólogos amadores. Sabia que esse trabalho levaria um tempo. Com o pedido, o Condephaat faria os levantamentos profissionais para constatar os elementos encontrados pelos arqueólogos. Esta era única forma de garantir que a cachoeira e o rio seriam preservados .
Em julho de 2011 o deputado concede entrevista a TV ALESP sobre o tombamento da Cachoeira do Talhadão - Foto: Diego Polachini
Em julho de 2011 entrevista a TV ALESP sobre o tombamento da Cachoeira do Talhadão .

Com o protocolo do tombamento, a empresa que ganhou a licitação da PCH, que na época (2011) já demarcava as áreas para o início da construção, foi impedida de iniciar a obra avaliada em mais de R$ 45 milhões. Segundo o Condephaat, órgão ligado à Secretaria de Estado de Cultura, se aprovado o tombamento, nenhuma ação poderia destruir a condição original do objeto solicitado. O trabalho é minucioso e já dura dois anos. Por vezes me reuniu com o então secretário de Estado de Cultura Andrea Matarazzo, para pedir o tombamento da Cachoeira do Talhadão.
O processo de tombamento está no GEI (Grupo de Estudos de Inventário e Tombamento) que faz o levantamento para definir quais áreas do rio Turvo e da cachoeira devem ser incorporadas ao parque. A previsão inicial é de que tenha dez hectares.
Em 2006, a Cachoeira de Iauaretê, no Amazonas, lugar sagrado dos povos indígenas dos rios Uaupés e Papurí, foi tombada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Durante a solenidade, ocorrida dia 18 de outubro daquele ano e coordenada pelo Departamento de Patrimônio Imaterial (DPI), foi entregue às comunidades indígenas locais e aos autores da proposta o Certificado de Patrimônio Cultural do Brasil.

Com o prefeito de Palestina
Com o prefeito de Palestina, Fernando Luiz Semedo Nandão.
Turismo
Além de ser um bem natural e histórico, a cachoeira do Talhadão é um grande atrativo turístico de Palestina. Por mês a cidade recebe cerca de duas mil pessoas para visitá-la. O deputado Sebastião acredita no potencial turístico da cidade, por isso, apresentou na Assembleia Legislativa projeto de lei que torna Palestina um município de interesse turístico. Com a nomenclatura Palestina receberá recursos do governo do estado para investir no setor.



segunda-feira, 10 de março de 2014

Encontro de prefeitos em Nhandeara organizado pela AMA

Participei do  ‘Encontro com Prefeitos’ promovido pela AMA (Associação dos Municípios da Araraquarense) na cidade de Nhandeara. O evento contou com a presença do secretário de Estado de Meio Ambiente, Bruno Covas, que discutiu os programas Município VerdeAzul e Resíduos Sólidos. Mais 50 de prefeitos da região participaram.
O objetivo foi discutir os programas e promover a eficiência na gestão ambiental a fim de capacitar as prefeituras a desenvolverem uma agenda ambiental estratégia. Os municípios devem se concentrar nas 10 diretivas da agenda ambiental: esgoto tratado, resíduos sólidos, biodiversidade, arborização urbana, educação ambiental, cidade sustentável, gestão das águas, qualidade do ar, estrutura ambiental e conselho ambiental.
É fundamental que o interesse das prefeituras em desenvolver os projetos e a disponibilidade do secretário em participar pessoalmente das discussões com os municípios. Este encontro marca uma era de conscientização ambiental na região Araraquarense. Aqui foram traçadas ações que podem mudar o presente e o futuro do nosso estado. Parabenizo o idealizador do encontro, o presidente da AMA e prefeito de Nova Aliança, Jurandir Barbosa, pela iniciativa.
Entre os presentes, participou o prefeito republicano Dorivaldo Botelho “Kiko” da cidade de Macaubal.

Fotos: Saliane Calixto








Asfalto para o Distrito Industrial de Barretos

Intercedi junto ao governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, por recursos para asfaltar as ruas do Distrito Industrial de Barretos. Sensível a necessidade do interior paulista, o governador atendeu ao nosso pedido  e destinou para a cidade R$ 1,5 milhão para a obra de infraestrutura. Estive na segunda-feira (10/03) no município para acompanhar o projeto da obra. Uma das avenidas asfaltadas ligará a cidade a Rodovia Assis Chateaubriand, formando uma nova entrada para Barretos.
Desde que foi inaugurado, o Distrito Industrial não recebeu pavimentação asfaltica. Dezenas de empresas responsáveis por mais de 1500 empregos diretos estão instaladas no local. Funcionários, fornecedores e clientes passam diariamente em ruas de terra batida cheias de buracos e pedregulhos.
Com a pavimentação as pessoas que utilizam o local terão mais qualidade de vida. “obre tudo acredito no crescimento das empresas, através de mais captação de clientes. Principalmente, porque o projeto prevê uma nova entrada para a cidade pela Rodovia Assis Chateaubriand, com certeza o fácil acesso fomentará o pólo industrial de Barretos.
Ao lado do prefeito Guilherme Henrique de Ávila, visitei toda a extensão do distrito. O prefeito agradeceu o trabalho e nossa parceria e do governador Geraldo Alckmin.
Fotos: Saliane Calixto




quinta-feira, 6 de março de 2014

ALL inicia a retirada do cemitério de vagões em Ecatu

Foto: Saliane Calixto
Após questionarmos no mês passado o abandono de vagões da concessionária ALL (América Latina Logística) em Ecatu, distrito da cidade de Tanabi, a empresa deu início hoje (06/03) a retirada dos vagões abandonados. O deputado acompanhou o trabalho da empresa. Além de Ecatu, cobramos providências da empresa também para o fim do “cemitério de vagões de trens’ nas cidades de São José do Rio Preto, Araçatuba e Bebedouro em tribuna na Assembleia Legislativa e em Moção de Apelo encaminhada à presidente Dilma Rousseff e ao Ministério dos Transportes, no dia 05 de fevereiro. O abando dos vagões que tem prejudicado a vida e a saúde dos moradores dessas cidades.
Duas semanas após o início da ação pela retirada dos vagões abandonados, precisamente em 18 de fevereiro, recebi em meu gabinete Emanoel Tavares Costa Junior, representante da diretoria da ALL, que veio ouvir pessoalmente as reivindicações do parlamentar referente ao ‘cemitério de vagões’ e a má conservação da linha férrea no estado. A empresa firmou então, o compromisso de agilizar a retirada dos mesmos.
Os moradores do distrito de Ecatu convivem com o problema há anos. Mas de acordo com o analista da ALL responsável pela limpeza em Ecatu, Fabio Guilherme, a retirada dos 18 vagões que estão abandonados no distrito deve ser concluída em 15 dias. Esta é a primeira vitória. O objetivo é que toda a região fique livre do problema. Continuarei trabalhando para isso. Esta ação é uma questão de saúde e segurança pública, já que os vagões ficam a céu aberto, são usados para uso de drogas, esconderijo ou abrigo para moradores de rua, atraem animais peçonhentos e ainda podem servir de criadouros do mosquito transmissor da dengue.

Fotos de Saliane Calixto.